quinta-feira, abril 28

Sem tempo, sem paciência

E sem nada pra dizer...

Hoje quase dei um passo atrás.
Será que devia ter dado?
Não sei, algo me diz que eu fiz bem em não subir.
Mas aquela pulguinha tá ali atrás da orelha!

É, acho que foi melhor assim!

terça-feira, abril 26

Certas coisas que eu não sei dizer

Iaiá, se eu peco é na vontade
De ter um amor de verdade.
Pois é que assim, em ti, eu me atirei
E fui te encontrar
Pra ver que eu me enganei.
Depois de ter vivido o óbvio utópico- te beijar -
e de ter brincado sobre a sinceridade
E dizer quase tudo quanto fosse natural ...
Eu fui praí te ver, te dizer:
Deixa ser.
Como será quando a gente se encontrar?
No pé, o céu de um parque a nos testemunhar.
Deixa ser como será!Eu vou sem me preocupar.
E crer pra ver o quanto eu posso adivinhar.
De perto eu não quis verque toda a anunciação era vã.
Fui saber tão longe - mesmo vc viu antes de mim -
que eu te olhando via uma outra mulher.
E agora o que sobrou:
Um filme no close pro fim.
Num retrato-falado eu fichado
Exposto em diagnostico.
Especialistas analisam e sentenciam:
"Deixa ser como será.
Tudo posto em seu lugar".
Então tentar prever serviu pra eu me enganar.
Deixa ser
Como será
Eu já posto em "meu lugar"?
Num continente ao revés,
em preto e branco, em hotéis.
Numa moldura clara e simples sou aquilo que se vê


Interfone


;]


ainda lembro aquela noite...


vontade! que saudade!

segunda-feira, abril 25

Nunca, jamais, esquece!

Juro que torci bastante... mas não deu!
Então tá decidido: nunca, jamais, esquece!
Pode ser?!
Tá, tu é que sabe...
Uma vez?!
Ahhhhh.. bah! Será?!
Bom, uma vez só, então. Não vai dar problema, né?
O quê?! Se eu vou querer repetir?! Tá louco?!
Não disse que uma vez só e tava bom?!
Se bem que mais uma também não vai fazer diferença...
Não, não, chega! Não vai rolar!
Mas, até que não foi tão complicado assim...
Tá bom, mais uma e daí acabou!
Aham.. outra?! Ai, ai, ai..
Não, chega, chega! Tenho que sair um pouco..
Outra hora a gente continua! Pode ser?!
Por favor?!
Quando?! Hm... deixa eu pensar!
Que tal agora?
Sair, eu?! Não, não, vamos continuar, outra hora eu saio!
Ahhh, por favor! Só mais uma vez, então! Não, melhor, mil.......

domingo, abril 24


Sorry Seems To Be The Hardest

sábado, abril 23

Fazia tempo

I don't want waste your time,
I don't want waste your time.
I just wanna say -I've got to say,
We worked hard, darling
We don't have no control
We're under control

I don't want do it your way,
I don't want do it your way.
I don't want give it to you, your way,
I don't want to know...

I don't want change your mind,
I don't want change the world.
I just want watch you go by.
I just want watch you go by.
We were young, darling
We don't have no control
We're out of control

I don't want do it your way,
I don't want do it your way.
I don't want give it to you, your way,
I don't want to know...

I don't want change your mind,
I don't want waste your time.
I just want know you're alright.
I've got know you're alright;
You are young, darling
For now, but now for long
Under control.

sexta-feira, abril 22

Fazendo bobagem III

I keep your picture beside my bed
And I still remember everything you said
I always thought our love was so right I guess I was wrong
Always thought you'd be by my side papa now you're gone
All I wanna know baby if what we had was good
How come you don't call me...
Anymore
Still like a fire on a rainy night
I still like it better when your holding me tight
Everybody said...
Everybody said that we should never part
Tell me baby baby baby why...
why you wanna go and break my heart
All I wanna know is baby if what we had was good
How come you don't call me...
Anymore
Sometimes it feels like I'm gonna die
If you don't call me papa
Ooh you got to try
Won't get down on my knees
Won't beg you please
Please
Won't you call me sometime papa
Why don't you call me back no more
why on earth can't you just pick up the phone
You know I don't like to be alone
How come you don't call me (i want you touchin me)
How come you don't call me


Love soon


But she dont write songs about you


The space between

sábado, abril 16


Hou Come You Dont Call Me


Brown Eyes


Show Me Your Love Breath


If You Leave


Nasty Girl


Lose my Breath


Soldier

sexta-feira, abril 15

Modinha..

cult?
Boka Loka no CIC?!?! hhahahahahahahahhahahahahah

TROPICÁLIA GIRATÓRIA
Aos 68 anos, Tom Zé tumultua a cultura atacando o machismo e outros preconceitos e defendendo... o pagode
Por Pedro Alexandre Sanches
Do alto de seus 68 anos, o músico baiano/paulistano Tom Zé lançou duas iscas ao Brasil ao apresentar, na semana passada, seu 13º álbum, Estudando o Pagode. A isca presa ao título foi mordida pela mídia, que reagiu prontamente à defesa do pagode pelo artista. Colocando sua música sempre sofisticada a serviço da crítica ao preconceito das classes intelectualizadas contra gêneros mais populares, o músico fomentou revides, discordâncias, discussões localizadas. O pagode polarizou o debate.

Protagonizando o programa de tevê Roda Viva, na segunda-feira 4, ele viu as discussões focarem quase sempre o horror do pagode mauricinho, quase nunca o terror do machismo – mesmo com várias mulheres presentes no debate. “O assunto da segregação da mulher foi minimizado, evitado, e essa estratégia da ocultação, do velamento, em se tratando de problemas femininos, já é observável há muito tempo”, afirma a CartaCapital, comentando o silêncio geral sobre a maior provocação presente em um dos discos mais criativos e audaciosos a nascerem no Brasil dos anos 2000.
Nem ele próprio se safa das questões contra as quais investe qual um Dom Quixote pós-moderno, como demonstrou com agressividade a socióloga mineira. Após entrevistas em que parecia se referir ao pagode como um gênero menor, arrepende-se e tenta corrigir a rota: “Bater em pessoa colocada em posição vulnerável é uma covardia, e eu não faço isso. Peço desculpas a todos”.
A questão feminina vai se ocultando, talvez também graças ao pensamento delirante de um artista que, em meio ao caos, se depara com moinhos concretos como pedra e os converte em música de primeira. A metralhadora giratória do disco transborda rebeldia contra racismo, sexismo, homofobia, cultura de massa, até mesmo o abandono da malha ferroviária brasileira (no incrível pós-samba A Volta do Trem das Onze) – tudo ao mesmo tempo agora. Se política e políticos não habitam o CD, não seja por isso – ei-lo a opinar sobre o Brasil atual: “Nesta eleição ainda votarei em Lula, porque a quinta-coluna que ele enfrenta, configurada na irresponsabilidade da classe média, é de uma eficiência maquiavélica”.
Uma classe oprimida que passa à margem do pandemônio criativo de Estudando o Pagode é aquela à qual o próprio autor pertence: a dos (homens) nordestinos que migraram para o Sul. “Ainda quando cheguei a São Paulo, em 1965, falava-se que aqui o imigrante italiano fora muito evitado pelas chamadas famílias quatrocentonas. Era uma vergonha admitir um ‘carcamano’ no sangue e no nome do clã. Também a expressão ‘baianada’ era muito repetida, mas, curiosamente, nunca me senti ofendido”, tateia a questão latente.
“Para mim é mais doloroso, presentemente, ver que a classe média alta brasileira está protagonizando um novo e indisfarçável racismo, uma direita radical que tem ódio do pobre e toma o excluído como raça inferior, o que, como ondas concêntricas, aumenta a má vontade contra a mulher, os gays, as lésbicas”, prossegue.
Como se pode perceber, temas-tabus se concentram e se diluem entre rajadas de referências cruzadas e dentro de um parque sonoro de diversões (o som extraído de folhas de fícus é recorrente – e, acredite, causa mais prazer que irritação). Salta à frente então outro dado, o de que Tom Zé, aos 68 anos, abdica da solidão artística para conceber um trabalho coletivo, diluído e concentrado num sem-número de intérpretes e instrumentistas.
Além de “autoplagiar” em pique de chiste um outro disco crucial do autor (Estudando o Samba, de 1975), Estudando o Pagode acaba por se reportar à gestação de Tom Zé como o conhecemos hoje: a explosão criativa grupal de Tropicália ou Panis et Circencis (1968, dividido com Gil, Caetano, Gal, Mutantes e outros). Mas pouco têm a ver os dois momentos, a entender pelo curto comentário: “É muito diferente. Naquele tempo eu era uma cabeça sem destino, e agora sou um destino quase com cabeça”.
É que, contrariando a máxima de que música popular é arte de juventude, Tom Zé chega a mais um ápice artístico, pronto não apenas a proteger (e talvez vitimizar) a condição feminina e a condição pagodeira, mas a cutucar uma por uma todas as minorias oprimidas que constituem este Brasil.

* Matéria completa em http://cartacapital.terra.com.br/site/index_frame.htm

quinta-feira, abril 14


Queria tanto ir festar aí contigo hoje... Saudade tá muito grande!! Bom festerê, aproveita bastante por mim... Te amo, lindona! ;]

Parabénsssssssss!!

Minha amigona amada CFS poderosa querida engraçadíssima parceirona ponderada gatona coerente responsável despirocada inteligente malucona já-fui-grunge-hoje-sou-paty conselheira vizinha palhaça confidente elétrica comilona cativante criativa batalhadora amorosa independente sonhadora móóito-chique-vai-pra-Zorópa tagarela faladora-de-voz-de-Ximunski tiradora-de-sarro lindona empolgada labirintítica fazedora-de-caipirinha campeã-de-bocha agora-tomadora-de-cerveja feliz simpática com-família-parecida maravilhosa divertida festeira pagodeira axézeira ótima-motorista empenhada carinhosa popozuda e figurassa-que-faz-uma-falta-gigantesca tá de aniversário hoje!
Parabéns, guriazinha!!! Ti AMUUU Muitoooo!!!
Tudo de bom pra ti hoje e sempre, Dedé Macalixte!!!
Conta comigo sempre, estou e estarei sempre do teu lado (mesmo não sendo mais a vizinhazinha, viu?!) pra tudo!!

quarta-feira, abril 13

Ninguém tem esse direito

Não acredito que uma coisa dessas possa acontecer com a gente.
Ninguém tem esse direito!
Tomara que não seja nada, mesmo.
Fiquei com medo até. Essa coisa da superexposição que a gente tá vivendo pode se voltar contra a gente. Não sei se eu quero isso não.
Aliás, o que eu tô fazendo aqui?!
Acho que não devia mais falar nada.
E se o cara não tava chtutando nada?! Se ele viu coisas minhas n'orkut? Ou aqui?
Bahhhhhhhhh
Pensando bem, qual é o sentido disso?
Na verdade, eu tenho vergonha.
Será que vale a pena?!
Será que eu tô correndo risco?
Então nem sei mais nada!



My stupid mouth
Has got me in trouble
I said too much again
To a date over dinner yesterday
And I could see
She was offended
She said "well anyway..."
Just dying for a subject change
Oh, another social casualty
Score one more for me
How could I forget?
Mama said "think before speaking"
No filter in my head
Oh, what's a boy to do
I guess he better find one soon
We bit our lipsShe looked out the window
Rolling tiny balls of napkin paper
I played a quick game of chess with the salt and pepper shaker
And I could see clearly
An indelible line was drawn
Between what was good, what just slipped out and what went wrong
Oh, the way she feels about me has changed
Thanks for playing, try again.
How could I forget?
Mama said "think before speaking"
No filter in my headOh, what's a boy to do
I guess he better find one
I'm never speaking up again
It only hurts me
I'd rather be a mystery
Than she desert me
Oh I'm never speaking up again
Starting now
One more thing
Why is it my fault?
So maybe I try too hard
But it's all because of this desire
I just wanna be liked
I just wanna be funny
Looks like the jokes on me
So call me captain backfire
Oh, another social casualty
Score one more for me
How could I forget?
Mama said "think before speaking"
No filter in my head
Oh, what's a boy to do
I guess he better find one
I'm never speaking up again
It only hurts meI'd rather be a mystery
Than she desert me
Oh I'm never speaking up again
Starting now

Chega

Então eu vou parar de mentir pra mim mesma.
Eu não sou assim.
Eu não sei exatamente quem eu sou, como eu sou e o que eu sou.
Meus sonhos são limitados.
Eu não me esforço em crescer.
Minha saúde já não existe.
Talvez a saúde mental menos ainda.
Já não consigo mais cumprir com as responsabilidades que assumi.
Não me comprometo e quando faço, não respeito exatamente meu compromisso.
Quero ser livre, mas corto minhas asas o tempo todo.
Não tenho limites.
Mas levo uma vida limitada.
Sou hipócrita o suficiente para pregar o bem coletivo, desde que esse não ameace o meu potencial individual.
Assumo posições que não me cabem.
Sou capaz de fazer discursos gigantescos sobre como devemos ter uma sociedade sem tabus, mas esqueço de rever meus próprios preconceitos.
Minhas ações são medíocres, por simples falta de esforço.
Não tenho um plano de vida que vá além das obrigações do mês que vem.
Ignoro sentimentos. Não demonstro carinho ou preocupação.
Desconsidero as pessoas que me agradam e se importam comigo.
Tenho rompantes de egoísmo que superam o cumprimento das responsabilidades que assumi.
Não consigo guardar dinheiro. Não dou valor ao que tenho.
Nunca estou satisfeita. Quero estar em todos os lugares ao mesmo tempo.
Preciso medir mais minhas palavras...

terça-feira, abril 12


"A mentira é uma verdade que esqueceu de acontecer" Mário Quintana

Daí eu não vou desistir...

Quando a minha amiga me perguntou onde eu ia, eu quis disfarçar. Sabia que ela ia se incomodar de saber que eu estava indo lá. Não é um problema pra ela, mas eu sei que ela se preocuparia comigo... iria querer saber se eu sabia o que estava fazendo, e, na verdade, eu não sabia. Eu só queria ir lá e pronto. Não conseguia me preocupar com o que aquilo ia causar. Mesmo assim, ela ia falar de como eu deveria pensar na simbologia da minha ida, em como um "passinho" como esse botava tudo a perder. Ela tinha uma certa coerência nas palavras dela, e, por isso mesmo, eu não contei: ela ia falar alguma coisa convincente sobre minha vontade e eu ia me sentir mal de não ter medido as conseqüências daquilo. Falei que ia tomar um café - isso era verdade - lá no La Bohème. Falei um lugar "longe" justamente pra evitar aquela situação, mas aí ela disse: Ah, que bom! Eu vou contigo! Tal é minha surpresa, que nem consegui desconversar. Acabei me empolgando e fomos. E quem a gente encontra lá??? Nessas horas, eu sei que as coisitas do universo conspiram a meu favor. Apesar de que a cena que eu vi não foi das melhores... Mas, se tivesse contado pra ela onde eu ia, teria ouvido sermão, teria quebrado aquele pacto e teria dado de cara na porta. E nunca ia saber que aqueles dois faziam "nossos programas" e que a menina se sentia incomodada em me ver. Aquilo de certa forma me satisfez. Pensar que ela, linda do jeito que era, se sentia incomodada comigo me provocou uma segurança e uma sensação estranha. Já não me importava muito se ele iria perceber. Eu queria provocar ela. E consegui. Tanto que ela me ligou naquele mesmo dia, querendo saber se eu podia emprestar aquela saia de novo. Disse que só emprestaria se ela viesse buscar. Sabia que ela tinha inventado uma desculpa pra vir me ver. Ia entrar no joguinho dela então.
Quando ele me viu, depois da aula, eu sei que ele percebeu que alguma coisa aconteceu comigo e com ele... na verdade, com a gente! Será que algum dia ele vai saber dessas histórias? Eu sonhei com isso outro dia. Meio surreal, acho que ele nem desconfia, mas, de qualquer forma, tem valido a pena.


passados

Sobre meninas e lobas..

Então, no meio de um pagodinho do Swing Maneiro, eu vi o amigo dele no bar.
Oi, guri.. Ele tá aí também, eu perguntei.
Lá no canto, Ju, ele falou.
Lá fui eu, atravessei aquela pista e já sabia o que ia acontecer.
E mesmo assim eu fui. Ele ficou feliz, eu logo vi, mas eu não tinha planos de ficar ali.
E fiquei.
Tu sabe que a gente só não tá junto, porque tu não dá bola pra mim, ele falou.
E o beijo calou a boca dele. Já não precisava falar mais nada...
E pagode.
E pagode.
E pagode.






- Não, eu não pretendo ser ARQUITETA, realmente.. não gosto de projetar.
- Ô, mas tu resolveu tua "coisa" com beijo na boca? Não, porque tu é viciadinha, mesmo, né?

- Ahh, não viaja.. nem é assim. Hmmm.. tá, é assim, sim.

segunda-feira, abril 11


..


e por que não?


quase

domingo, abril 10


..


..


taí

Tá!

- Tu só fala tá... Fala Ok!
- Tá!
- Não, Ju, fala Ok.. ou Tá Bom.. não fala tá!! Começa agora, pode ser?
- Tá!
- Ju-u!!


Terminei (?!?!) meu projeto!




sexta-feira, abril 8

Êêêêêêê........... muito bom!!!!!!!

Logo que cheguei, parei e vi você
Que desilusão pro meu coração
Não me acostumei com a idéia de dividir você
Não é fácil, não...
Que situação
Porque vocês estavam logo ali
Não vê que de vocês quero fugir
Podia ao menos ter me avisado
Que ia curtir a noite com seu namorado
Vai dando um jeito pra gente ficar
O tempo que nos resta nesta festa
Bate nele, xinga ele, manda ele embora
Eu sei que sou desejo seu, você também é desejo meu
Larga ele agora
Bateu paixão
E a saudade logo vem
Brigas de amor
Vaso de flor, você e eu
O nosso encanto se quebrou
Por que você não para pra pensar
Por que você não vem pra me ajudar
Desengano
Por que você não pára pra pensar
Por que você não vem pra me ajudar
Eu te amo
Amor que surge como mera luz
Invade o meu peito, coração seduz
Num sonho muito louco, vivo a te buscar
Querendo teu abraço
Pensando em te amar
Madrugada estou sozinho, buscando teu carinho
Noite fria e o silêncio me traz a solidão
Quem me dera te encontrar
Pra falar do meu amor
Esquecer os desenganos
Apagar de vez a dor
Amor, tomei coragem pra ficar sozinho
Não vou mais implorar pedindo teu carinho
Se quando eu te procuro você diz que não está
Mas todos os lugares que passamos faz lembrar
Nós dois, fazendo um mundo atrás do nosso ninho
Depois, o nosso lance era só beijinhos
Agora me despreza até quando vai durar
Eu sei que ainda me ama, mas não quer se entregar
Amor, não entendi por que você não abre o jogo
Amor, não estou aqui pra te fazer sofrer de novo
Amor, se você pensa que não há saída
Amor, não acredito nessa despedida
Meu coração quer seu carinho quer sua atenção
Ela me fez fazer as pazes com a emoção
Ela coloca um shortinho tipo Saint Tropez
Uma blusinha de tricô me faz enlouquecer
Ela perdeu o bom costume de me dar perdão
Agora peço pra voltar e ela diz que não
Ainda ri do meu ciúme diz que é armação
Nem me dá tempo pra falar da minha solidão
Quando ela passa por aqui
Fico tentando entender
O que fiz pra perder o seu amor
Ela me faz enlouquecer
Tentei de tudo pra esquecer
Não consigo evitar um novo encontro
Ela quis amor
Eu quis só prazer
Ela se entregou eu nem quis saber
Encontrei
Nos seus olhos a razão de ser
Uma luz que veio clarear
Espantando a solidão
Que a tanto tempo foi a minha companheira
Hoje não choro mais
O nosso amor é como um filme
Uma história de cinema
Só a gente faz
Incendiar nosso desejo
Repetindo aquela cena de amor
Eu gosto
De beijar a sua boca
De tirar a sua roupa
Te pegar de jeito
Te encher de amor
Pra se dizer
Que a emoção vem depois da razão
Faz o coração morrer de paixão
Renunciar alguém só traz a dor
Somada a solidão
Se tornar mais veloz
Pro sorriso apagar
Minha mente tornar abismo de criar
Amar amando o amor assim, sei lá
Poder dizer que o amor é uma certeza
Realidade enfim
Se perde num canto calado
A procura de outro por fim
É esperar por alguém que não vem, laia laia
E sentir-se como outro gen, laia laia
Será utopia ou realidade
Querer estar com alguém, que se ame assim
Sempre que olho pra você
Tudo em mim vira um mar de prazer
Não consigo mais disfarçar
Desse jeito é difícil viver
Quero uma chance
Para abrir o teu segredo
Te levar pra longe
E matar o meu desejo
Quando eu te vejo passar
A vontade é maior que o olhar
Nunca senti nada assim
É demais esse fogo sem fim
Mata minha sede
Seja a minha nascente
Seja minha rede
Quero me deitar pra sempre
E morrer de amor com você
E morrer de amor
Deixa nosso mundo se encontrar
Teu sorriso afastar
Meu momento de tristeza
Olha, eu venho sofrendo tanto
O meu mundo é só pranto
Não consigo sonhar
Vem fazer meu corpo viajar
Até o infinito... me faça viver
Tudo o que preciso é você
Não tenho vergonha em dizer
Eu quero te amar, te amar
Vem me beijar
Quero tanto te amar
Vem que meu corpo deseja
Teu prazer
Quero deitar no teu colo e dizer
Gosto tanto... de você

segunda-feira, abril 4

Então..

A decepção acontece porque a gente espera das pessoas mais do que elas estão dispostas a oferecer.




A culpa é só minha! E eu já não espero mais nada...


If, I expected love, when first we kissed, blame it on my youth
If only just for you, I did exist, blame it on my youth
I believed in everything
Like a child of three
You meant more than anything
You meant all the world to me
If, you were on my mind, all night and day, blame it on my youth
If, I forgot to eat, and sleep and pray, blame it on my youth
If I cried a little bit, when first I learned the truth
Don't blame it on my heart, blame it on my youth


so far away